Bartolomeu cria galinhas desde muito pequeno.
Galinhas brancas e iguais. Tão iguais que nem nomes elas têm.
Bartolomeu também cuida do jardim e um dia escolheu sua cor favorita para pintar o galinheiro.
Enquanto estava pintando, tropeçou numa galinha, que bateu no poleiro, que caiu sobre o ninho, que bateu no balde que despejou tinta sobre os ovos que estavam por perto.
Mamãe galinha levou um susto, mas seguiu chocando seus ovos.
O tempo passou, o ovo rachou, o pintinho nasceu...
Azul. Um pintinho azulzinho. Bartolomeu gostou tanto, que usou várias cores para pintar o galinheiro e nas horas livres, pintava os ovos também.
Ao nascer, os pintinhos, tinham as cores dos ovos.
Ao ver as galinhazinhas assim, todas coloridas, Bartolomeu passou a chamá-las com nomes de flor.
Margarida era amarela e branca, rosa amarela, rosa vermelha e rosa, ora, rosa mesmo.
Quem via de longe, pensava que o galinheiro era um verdadeiro jardim.
Que penas eram pétalas.
Bartolomeu vivia feliz no seu jardim de galinhas. Mas um dia...
Estava anunciado um temporal e Bartolomeu fechou bem portas e janelas.
O vento começou lento e foi crescendo. Aproximando-se do galinheiro. Chegou tão perto e sacudiu tudo. Rompeu trancas, abriu portas e janelas. O telhado foi levado e num instante o céu ficou todo colorido. Com galinhas formando um arco-íris em movimento. Todo barulhento.
O vento passou e foi sacudir outros ares.
Quanto ao Bartolomeu, não ficou triste não, pegou tinta e pincel e saiu pintando o sete por esse mundão.
Ah, se você encontrar uma galinha colorida, pode ser que seja uma daquelas, revoada do jardim do Bartolomeu. Você viu? Não? Nem eu!
Galinhas brancas e iguais. Tão iguais que nem nomes elas têm.
Bartolomeu também cuida do jardim e um dia escolheu sua cor favorita para pintar o galinheiro.
Enquanto estava pintando, tropeçou numa galinha, que bateu no poleiro, que caiu sobre o ninho, que bateu no balde que despejou tinta sobre os ovos que estavam por perto.
Mamãe galinha levou um susto, mas seguiu chocando seus ovos.
O tempo passou, o ovo rachou, o pintinho nasceu...
Azul. Um pintinho azulzinho. Bartolomeu gostou tanto, que usou várias cores para pintar o galinheiro e nas horas livres, pintava os ovos também.
Ao nascer, os pintinhos, tinham as cores dos ovos.
Ao ver as galinhazinhas assim, todas coloridas, Bartolomeu passou a chamá-las com nomes de flor.
Margarida era amarela e branca, rosa amarela, rosa vermelha e rosa, ora, rosa mesmo.
Quem via de longe, pensava que o galinheiro era um verdadeiro jardim.
Que penas eram pétalas.
Bartolomeu vivia feliz no seu jardim de galinhas. Mas um dia...
Estava anunciado um temporal e Bartolomeu fechou bem portas e janelas.
O vento começou lento e foi crescendo. Aproximando-se do galinheiro. Chegou tão perto e sacudiu tudo. Rompeu trancas, abriu portas e janelas. O telhado foi levado e num instante o céu ficou todo colorido. Com galinhas formando um arco-íris em movimento. Todo barulhento.
O vento passou e foi sacudir outros ares.
Quanto ao Bartolomeu, não ficou triste não, pegou tinta e pincel e saiu pintando o sete por esse mundão.
Ah, se você encontrar uma galinha colorida, pode ser que seja uma daquelas, revoada do jardim do Bartolomeu. Você viu? Não? Nem eu!
(História enviada por Roberto Isler)
QUE BACANA ESSE BANCO DE HISTÓRIAS E ACHEI GENIAL ENCONTRAR O MEU GALINHEIRO DO Bartolomeu AÍ ESTAMPADO, FAZENDO PATE DESSE UNIVERSO TÃO INFINITO. OBRIGADA PELA CONFIANÇA. GRANDE ABRAÇO, CHRISTINA DIAS, AUTORA DO LIVRO O GALINHEIRO DO BARTOLOMEU,EDITORA NOVA AMERICA.
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