No meio da floresta amazônica vivia uma tribo de índios. Nesta tribo vivia um indiozinho pequenininho, mas com um nome muito grande: Chuiacanga Parapitanga Piriri Pororó. O nome era tão grande e o indiozinho tão pequeno que todos o chamavam de Chuí.
A mãe de Chuí, a Chuôa tinha que sair para cuidar da roça de mandioca e disse:
_ Chuí, você fica aqui dentro da oca e não saia, que é perigoso. E saiu para cuidar da roça.
Chuí esperou, mas estava tão chato que ele colocou a cabeça para fora da oca. Olhou para um lado, olhou para o outro e saiu correndo.
Mais a frente parou. Olhou para um lado, olhou pro outro e como não tinha ninguém, saiu passeando, no meio das árvores. E reparou que as árvores eram altas, altas, altas.
No meio das árvores tinha pássaros, voando, voando, voando.
Chuí continuou andando, até que chegou num rio caudaloso e viu um aponte de corda que balançava pra lá e pra cá. No rio estavam os jacarés, que abriam a boca para ele. Ele foi andando na ponte. Saiu da ponte e continuou o seu passeio.
Chegou a um morro de pedrinhas. Ele subiu pelo morro de pedrinhas. Acabando o morro ele continuou andando. Até que chegou à boca de uma caverna. Ele entrou na caverna. Que foi ficando escura, escura, escura. Lá dentro, de repente ele encontrou em alguma coisa. Alguma coisa grande, alguma coisa larga, alguma coisa alta.
Foi quando ele percebeu que a caverna não era escura. Era ele que estava de olhos fechados. Quando ele abriu os olhos ele viu... uma onça!
Saiu correndo. Desceu o morro das pedrinhas, Continuou correndo. Passou pela ponte de corada. Continuou correndo. Passou pelos jacarés. Continuou correndo. Pelos passarinhos. Continuou correndo. Palas árvores altas, altas, altas. Continuou correndo. Até que chegou na oca. Ele entrou e sabem quem ele encontrou esperando por ele? A mãe!
_Chuí! A mãe não falou pra você não sair da oca? É perigoso!
A mãe de Chuí, que é índia e não igual as nossa, ficou brava, mas não bateu em Chuí. Nem aquelas palmadinhas “pra educar”. Índio não faz isso. Ela conversou com ele. E Chuí nunca mais saiu da oca sem a permissão de sua mãe. Principalmente quando ela estava olhando.
A mãe de Chuí, a Chuôa tinha que sair para cuidar da roça de mandioca e disse:
_ Chuí, você fica aqui dentro da oca e não saia, que é perigoso. E saiu para cuidar da roça.
Chuí esperou, mas estava tão chato que ele colocou a cabeça para fora da oca. Olhou para um lado, olhou para o outro e saiu correndo.
Mais a frente parou. Olhou para um lado, olhou pro outro e como não tinha ninguém, saiu passeando, no meio das árvores. E reparou que as árvores eram altas, altas, altas.
No meio das árvores tinha pássaros, voando, voando, voando.
Chuí continuou andando, até que chegou num rio caudaloso e viu um aponte de corda que balançava pra lá e pra cá. No rio estavam os jacarés, que abriam a boca para ele. Ele foi andando na ponte. Saiu da ponte e continuou o seu passeio.
Chegou a um morro de pedrinhas. Ele subiu pelo morro de pedrinhas. Acabando o morro ele continuou andando. Até que chegou à boca de uma caverna. Ele entrou na caverna. Que foi ficando escura, escura, escura. Lá dentro, de repente ele encontrou em alguma coisa. Alguma coisa grande, alguma coisa larga, alguma coisa alta.
Foi quando ele percebeu que a caverna não era escura. Era ele que estava de olhos fechados. Quando ele abriu os olhos ele viu... uma onça!
Saiu correndo. Desceu o morro das pedrinhas, Continuou correndo. Passou pela ponte de corada. Continuou correndo. Passou pelos jacarés. Continuou correndo. Pelos passarinhos. Continuou correndo. Palas árvores altas, altas, altas. Continuou correndo. Até que chegou na oca. Ele entrou e sabem quem ele encontrou esperando por ele? A mãe!
_Chuí! A mãe não falou pra você não sair da oca? É perigoso!
A mãe de Chuí, que é índia e não igual as nossa, ficou brava, mas não bateu em Chuí. Nem aquelas palmadinhas “pra educar”. Índio não faz isso. Ela conversou com ele. E Chuí nunca mais saiu da oca sem a permissão de sua mãe. Principalmente quando ela estava olhando.
(História enviada por Amauri de Oliveira)