Numa linda manhã, bem no alto de um morro nasceu um majestoso e imponente coqueiro.
A cada dia ele crescia e era admirado por todos, mas bem à distância. Só o coqueiro é que crescia sobre o morro, as outras plantas ficavam lá longe.
Até que um dia, ao pé do coqueiro, trazida pelo vento ou por um passarinho, uma sementinha começou a brotar e se transformou numa minúscula e frágil flor.
_ Ai, ai, oh, céus...óh...
_ Que meleca! Quem ousa perturbar o meu sossego?
Então a florzinha se dá conta que nasceu ao lado de um imenso coqueiro. Sem ter outra planta ao seu redor, se sentindo muito só, começou a puxar conversa com o coqueiro:
_ Seu Coqueiro! Seu Coqueiro! Conversa comigo, Seu Coqueiro!
_ Quem é que tem a ousadia de me incomodar?
_ Sou eu, Seu Coqueiro, a Florzinha. Conversa comigo, Seu Coqueiro, estou tão sozinha.
_ Ora, que puxa!!! Não me amole. Não vou perder meu precioso tempo com qualquer um.
_ Ah, Seu Coqueiro, conversa comigo! Você já reparou como o dia está lindo hoje?
_ Lindo? Não vejo nada de lindo além de mim.
_ Seu Coqueiro, como é a vista aí de cima? Aqui embaixo eu não vejo nada. Conta pra mim.
_ Não me amole, não quero saber de conversa!
Neste instante aparecem nuvens negras no horizonte, que vão chegando e escurecendo todo o céu.
_ Seu Coqueiro, o que tá acontecendo, Seu Coqueiro?
_ Pra mim não está acontecendo nada. Agora pra você vai acontecer uma tempestade que vai te levar daqui pra sempre! Ah! Ah! Ah!
_ Seu Coqueiro, eu to com medo, Seu Coqueiro! O que nós vamos fazer?_ Eu não vou fazer é nada, pode vir tempestade!
O temporal chegou!
E o vento mandava o coqueiro para um lado e depois para o outro lado. E a Florzinha gritava:
_ Socorro, Seu Coqueiro!
Quando de repente.... Cai o coqueiro!
A chuva cessa e a florzinha:
_Seu Coqueiro? Ué?! Ele morreu. Ele era tão bonzinho, me fazia tanta companhia, conversava tanto comigo. Agora ele ta lá no céu dos cocos. Agora ele tá em paz...
A cada dia ele crescia e era admirado por todos, mas bem à distância. Só o coqueiro é que crescia sobre o morro, as outras plantas ficavam lá longe.
Até que um dia, ao pé do coqueiro, trazida pelo vento ou por um passarinho, uma sementinha começou a brotar e se transformou numa minúscula e frágil flor.
_ Ai, ai, oh, céus...óh...
_ Que meleca! Quem ousa perturbar o meu sossego?
Então a florzinha se dá conta que nasceu ao lado de um imenso coqueiro. Sem ter outra planta ao seu redor, se sentindo muito só, começou a puxar conversa com o coqueiro:
_ Seu Coqueiro! Seu Coqueiro! Conversa comigo, Seu Coqueiro!
_ Quem é que tem a ousadia de me incomodar?
_ Sou eu, Seu Coqueiro, a Florzinha. Conversa comigo, Seu Coqueiro, estou tão sozinha.
_ Ora, que puxa!!! Não me amole. Não vou perder meu precioso tempo com qualquer um.
_ Ah, Seu Coqueiro, conversa comigo! Você já reparou como o dia está lindo hoje?
_ Lindo? Não vejo nada de lindo além de mim.
_ Seu Coqueiro, como é a vista aí de cima? Aqui embaixo eu não vejo nada. Conta pra mim.
_ Não me amole, não quero saber de conversa!
Neste instante aparecem nuvens negras no horizonte, que vão chegando e escurecendo todo o céu.
_ Seu Coqueiro, o que tá acontecendo, Seu Coqueiro?
_ Pra mim não está acontecendo nada. Agora pra você vai acontecer uma tempestade que vai te levar daqui pra sempre! Ah! Ah! Ah!
_ Seu Coqueiro, eu to com medo, Seu Coqueiro! O que nós vamos fazer?_ Eu não vou fazer é nada, pode vir tempestade!
O temporal chegou!
E o vento mandava o coqueiro para um lado e depois para o outro lado. E a Florzinha gritava:
_ Socorro, Seu Coqueiro!
Quando de repente.... Cai o coqueiro!
A chuva cessa e a florzinha:
_Seu Coqueiro? Ué?! Ele morreu. Ele era tão bonzinho, me fazia tanta companhia, conversava tanto comigo. Agora ele ta lá no céu dos cocos. Agora ele tá em paz...
Quanto maior a altura, maior o tombo!
(História enviada por Amauri de Oliveira)
Nenhum comentário:
Postar um comentário